terça-feira, 3 de janeiro de 2012

GREVE MILITAR CAUSA CAOS NO CEARÁ

Os policiais e bombeiros militares do Ceará estão em greve. Reivindicando, como sempre, melhorias nas condições de trabalho e aumento salarial. Além disso, eles querem nomeação de agentes que passam em concursos públicos e seleção de novos profissionais.
A greve, alias absurda, já atinge o sexto dia e, vem causando sérios problemas aos cidadãos cearenses. Hoje, (3/1/2012), por exemplo, o comércio, os quiosques de praia, o tribunal de justiça, os correios dentre outros estabelecimentos e locais públicos fecharam as portas por insegurança e arrastões.
O problema é que a greve atingiu todo o estado. Juazeiro do Norte (no sul do Ceará com duzentos e cinquenta mil (250) habitantes), Quixeramobim (no sertão do estado), Quixadá (também no sertão), Iguatu, Icó, Piquet Carneiro, Acopiara (todos na região centro-sul), Barbalha, Brejo Santo (também no sul), Baturité, Boa Viagem, Santa Quitéria (centro-norte), dentre outros tantos municípios aderiram a greve militar.
Falando especificamente de alguns estados: em Juazeiro, a greve inclui um aeroporto, ou seja, o caos é enorme já que um aeroporto sem bombeiros e policiais não pode funcionar adequadamente. No entanto, a Infraero declarou que que os militares estão trabalhando e o funcionamentos não foi prejudicado.
Os policiais cederam trinta (30) viaturas ao exército. Segundo o comando da greve o objetivo é garantir a segurança da população e confirmar que o movimento é pacifico.
Além disso, a policia civil do estado está perigando aderir o movimento grevista. O secretário executivo da polícia civil, Antônio Castelo Barros, há sim um risco de greve.
A desembargadora Sérgia Maria Mendonça Miranda expediu ontem, (2/1/2012) uma liminar determinado a volta imediata dos trabalhadores e, colocou uma multa de R$ 15.000.00 por agencia militar e R$ 500.00 por servidor.
OPINIÃO
Minha opinião é curta e bem clara: é um absurdo essa greve pois não há população que sobreviva sem serviços essenciais como policiamento.
E segundo a legislação trinta por cento (30%) do efetivo policial tem que ficar em alerta mesmo em caso de greve.
Pabllo Cezar (O INFORMANTE)

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