sábado, 24 de dezembro de 2011

DESPEDIDA DE FIM DE ANO!

É muito gratificante pra min escrever esse texto ao final deste ano em que tantas coisas, boas e ruins, aconteceram, dentre elas a criação deste blog que você está lendo agora.
Esse texto será breve, quero dizer apenas que estou muito feliz pelo sucesso do blog em tão pouco tempo.
Cresci muito nesses nove meses de blogueiro em que estou aqui, debatendo assuntos diversos com vocês. Vocês que, fazem o sucesso deste espaço, vocês que me dão alegria a cada postagem a cada opinião humildemente expressada aqui, no blog correio do informante o seu espaço de livre expressão.
Gostaria de dizer que me integrei no mundo de tal forma após a criação dos blogs que não me arrependo de nada que fiz e, até me orgulho de muita coisa deste ano.
TALVEZ, SEMANA QUE VEM, TENHA UMA SURPRESA AQUI NO BLOG, PARA FECHAR O ANO COM CHAVE DE OURO. CASO CONTRÁRIO, SÓ VOLTAREI A POSTAR AQUI NO DIA 2 DE JANEIRO. PORTANTO, NÃO SUMAM, POIS, POSSO APARECER PRA VISITAR ANTES DISSO...
Até lá, boas festas.
FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO
Pabllo Cezar R. Maia

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

TODO ANO É A MESMA COISA!


É uma vergonha produzir um texto falando disso. É uma vergonha saber que isso acontece todo ano e que muitas famílias perdem sua coisas. Estou falando da chuva!
Gente, é triste não só pelo fato das famílias perderem tudo, mas, também, porque o governo tem sempre uma temporada para armar um plano e conter as chuvas, mas, nunca o faz.
Sempre a mesma coisa, bueiros que não suportam as águas, muros que caem, córregos que alagam, ruas que sofrem enchentes e casas que são invadidas pela água. Uma vergonha.
O período de chuvas deste ano já começou e, ontem, 15.12.2011, tivemos um dia cheio de enchentes por todo o país. No Rio Grande do Sul, choveu granizo e fortes ventos sopraram destelhando varias casas e acabando com carros, plantações e casas.
Em São Paulo varias avenidas alagaram e a chuva acabou com muitas propriedades.
11h30 desta quinta-feira: carro tenta atravessar o 'rio' que se formou na Avenida Cristiano Machado  (Divulgação Rebeca Araújo )Mas, o caso mais grave até agora é em Belo Horizonte. A cidade se alagou e, o número de casas invadidas foi absurda. A Prefeitura de Belo Horizonte decretou estado de calamidade publica.
A água invadiu a portaria e a garagem do prédio (TV Alterosa/Reprodução)No bairro Gutierrez um prédio que tem sua portaria abaixo do nível da rua teve o muro de arrimo que fica no nível da rua arrebentado pela força da água e agora corre o risco de desabamento.

Na Escola Estadual Professor Hilton Rocha  os alunos foram forçados a deixar a escola de barco devido ao fato de o colégio estar cercado por água. A escola fica próxima da avenida Cristiano Machado. Choveu na capital cinquenta por cento do esperado para o mês de dezembro inteiro.
 (Mushi Comunicação/Divulgação)Após o temporal a população de BH queimou pneus em protesto. A chuva virou motivo de piada na internet. TRISTE!
CHEGA
Eu vivo em BH desde que nasci e, desde que aprendi a falar vergonha entendo o que acontece anualmente em BH. Nunca que eu me lembre BH ficou um fim de ano sem chuvas. As chuvas em si são prazerosas, mas, temos de nos preparar para elas, se não, ao invés de bonitas e prazerosas seguirão sendo destrutivas e feias aos olhos dos prejudicados.
O pior de tudo é saber que no ano que vem tudo acontecerá de novo. É saber que o governo vai nos enganar e fingir que está fazendo alguma. E depois, vai lançar propagandas com musiquinhas para enganar a população dizendo que as obras, que realmente estão sendo feitas, funcionam. E, é aí que eu queria chegar. Não adianta fazer obras se elas não funcionam. Não é certo enganar os moradores durante um ano de sol e calor, para que no final os mesmos não se protejam por acreditar demais nos mandatários. Isso se resume em uma palavra (existe outra, porém, não publicável), que, merece ser escrita em letras grandes e garrafais. Essa palavra encerra este texto, que, foi doído de escrever. Abraços e sorte nesses tempos ruins.
V-E-R-G-O-N-H-A
Pabllo Cezar R. Maia

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

FINALMENTE, UMA MEDIDA DECENTE

O crack é um problema que vem acabando com a sociedade. Um problema que está sendo difundindo cada vez mais e, que se não for tratado com a devida seriedade, pode arruinar a população. Gente, entenda uma coisa, tudo que é novo cai na graça do povo e, parece que se torna hereditário, por exemplo, a dez, quinze anos atrás quase ninguém sabia mexer na internet, em compensação parece que hoje as crianças veem com manual pra coisa. E essa é a minha preocupação. E se isso acontecer com o crack? E se as crianças nascerem com pré-disposição pra coisa?
Enfim, não será legal não é? Portanto, temos que tomar medidas agora. E, dessa fez não estou aqui para dar ideias, ou criticar a demora para as medidas serem tomadas, não, dessa vez, estou aqui para comentar os conceitos tomados pelo governo, no combate ao crack.
Bem, foi anunciado numa cerimônia no Palácio do Planalto algumas medidas para tentar diminuir o problema.
Primeiro: é importante frisar que, será investido cerca de quatro bilhões de reais neste projeto. Devo dizer que, se este dinheiro realmente for gasto no combate ao crack será espetacular e poderá ajudar muita gente.
O ponto principal do projeto é instalar câmeras nos principais pontos das cidades e nas chamadas cracolândias. Mas, essa câmeras não ficaram ali só para vigiar e depois virarem estatísticas negativas. O plano é colocar policiais próximos aos locais onde as câmeras serão instaladas, com isso, o aparelho poderá vigiar os dependentes e os policiais. Bom, no mínimo engenhoso, não?
Para isso serão contratados cerca de dois mil policiais para a Policia Federal e para a Policia Rodoviária Federal.
Outro ponto importante será a implantação de trezentos e oito consultórios de rua em todo o país, até dois mil e quatorze. Essas clinicas serão formadas por médicos, enfermeiros e psicólogos e, terá seu foco em pacientes situados nas ruas. Desses trezentos e oito consultórios, oito devem ser implantados na cidade de São Paulo.
Uma proposta que, eu particularmente achei muito legal é a criação de enfermarias especializadas em hospitais do SUS (Sistema Único de Saúde). Para isso o governo promete o repasse de recursos para a criação de dois mil quatrocentos e sessenta e dois leitos, que serão utilizados para internações de curto período, por exemplo, crises de abstinência e intoxicação. Por isso, o valor da diária também deverá aumentar, passando para duzentos reais. Isso até dois mil e quatorze.
Para internações mais graves serão implantadas quatrocentos e oito clinicas. Ou seja, quando o caso for um pouquinho mais grave será enviado para um lugar mais capacitado. Além das trezentos e oito unidades de internação menos grave e as quatrocentos e oito de internação mais grave serão implantadas cento e sessenta e seis para crianças e adolescentes. O que significa que o governo também está preocupado com o vicio mirim.
Falando das crianças, é importante recuperar as que caíram no vicio, mas, é de igual importância, não deixar que as que ainda não caíram caiam. E, os mandatários também pensaram nisso. O governo capacitará duzentos e dez educadores para a prevenção escolar. Tudo bem, o número é baixo, mas, já é algo.
Durante o evento, o ministro da saúde, Alexandre Padilha, comparou o Crack com a AIDS.
"O crack para nós hoje, na saúde pública, tem a mesma dimensão desse desafio [de combate à Aids]. (...) Tecnicamente, estamos diante de uma epidemia do crack no país", disse o ministro da saúde Alexandre Padilha.
FOLHA
O jornal Folha de São Paulo fez um levantamento em seus arquivos, sobre o Crack. Neste levantamento eles pegam as primeiras aparições da droga no estado. Abaixo segue o levantamento.
22.jun.1990: primeira apreensão de Crack do Estado se São Paulo; duzentos e vinte gramas da droga são encontrados na zona leste do estado.
2.fev.1992: em reportagem, FOLHA mostra que a droga substituiu a cola de sapateiro para as crianças de rua.
1996: pela primeira vez na FOLHA, área no centro de São Paulo que concentra usuários é referida como ‘’Cracolândia’’
11.abr.1999: levantamento aponta aumento no consumo de Crack em outras regiões da capital paulista.
OPINIÃO
Para encerrar, gostaria de parabenizar o governo pela iniciativa, mas, também quero dizer que até dois mil e quatorze muita coisa pode ocorrer, até esse ano poderemos perder muitas pessoas para a droga.
Gostaria de frisar também, sobre a reportagem da FOLHA, que a evolução do Crack foi rápida e isso é um grande alerta. Pensem, a droga começou ultrapassando a cola de sapateiro e hoje é a mais usada do Brasil.
TOMARA QUE TUDO DÊ CERTO
Pabllo Cezar R. Maia

domingo, 4 de dezembro de 2011

MOTOQUEIROS O MAL DO SÉCULO: O LADO B DA MOEDA

À mais ou menos um mês publiquei um artigo, aqui mesmo neste espaço, dizendo que, na minha nada humilde opinião, os motociclistas eram o mal do século. Porém, após sessenta (60) dias de muitas observações e reflexões chego à conclusão que como tudo na vida, a classe dos motoqueiros tem o seu lado bom e, até prestativo. Percebi que, apesar da maioria ser imprudente e irresponsável, existem alguns responsáveis e prudentes.
Os motociclistas são realmente em sua maioria, extremamente descuidados, mas, como eu disse acima, andei observando e matutando privadamente e, consegui entender que existem motoristas insensatos assim como motoqueiros, e percebi, também, que os motociclistas exercem uma função muito importante no mundo moderno.
Se você está tentando descobrir qual, eu te conto, alias, você vai me contar.
Escreva-me através de um comentário se você passa pelo menos um mês sem os serviços de motoboy. Então? Passa? Ah, e quando eu digo motoboy estou incluindo tudo, desde remédios à fast-food. Enfim, se algum motoqueiro entregou, ou, buscou algo em sua residência, significa que você precisou de um deles.
Mas, não se enganem, esse artigo não representa a minha defesa pela classe, mas, sim o (como diz o titulo) lado B da moeda, ou seja, o lado dos motoqueiros. Porém, só porque o cidadão foi à sua casa de moto, não significa que ele seja responsável, apenas comprova que os motoqueiros são prestativos.
Todos podem mudar de ideia, ou pelo menos, obterem uma visão mais completa dos fatos, e, foi o que aconteceu comigo, aprendi nesses dois (2) meses a olha de uma forma diferente para os motociclistas, tentar, ver mais os acertos do que os erros e, por um lado consegui, por outro, existem alguns tão ignorantes, que, não acertam.
SÓ MAIS UM DETALHE: percebi que, às vezes, se um motoqueiro está ocupando o espaço de um carro e, está na velocidade máxima permitida o carro atrás buzina e pede mais agilidade por parte do motoqueiro, e, chega a dizer que uma moto é rápida e deve sair da frente. Porém, quando os motociclistas passam pelas beiradas tirando retrovisores os donos dos carros reclamam. Hipócrita não?
Reflitam sobre isso e, não se esqueçam de escrever-me dizendo se passam um mês sem um motoboy.
Pabllo Cezar R. Maia